Crise afasta classe média mas joias de luxo continuam a vender-se

(Catarino Jewels, é especialista na criação de peças únicas. Brincos em ouro branco, diamantes, águas marinha e safiras. Preço sob consulta)



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Noticia públicada no sapo noticias e DN , sendo fonte da agência lusa.



"A crise afastou a classe média das ourivesarias e as joias de luxo são agora as únicas que continuam a vender-se. Os diamantes são os mais caros e também os mais procurados, segundo designers do sector.

“Peças irrepetíveis e limitadas” é a aposta do criador José Figueiredo, que no seu atelier na rua do Ouro, em plena Baixa pombalina, dá forma a joias valiosas, que desenha e assina, ornamentadas com diamantes, pedras preciosas e pérolas, das mais requisitadas na joalharia.

Na montra da loja sobressai um anel com a forma de um búzio cravado de diamantes. O seu preço é de 30 mil euros, mas está em vias de ser vendido, contou à agência Lusa o designer, que vai buscar à natureza a inspiração para muitas das suas peças.

“A crise afastou das joalharias a classe média, mas as pessoas com poder de compra continuam a comprar se as peças forem muito boas”, diz o joalheiro, que tem no estrangeiro muitos clientes, apesar de já haver em Portugal um nicho de mercado para estas joias.

O designer afirma que as “peças só em ouro não estão a ser vendidas”. Contudo, as joias com preços entre os 10 mil e os 20 mil euros são as que se vendem mais rapidamente. José Figueiredo não tem dúvidas de que a peça mais vendida é o anel e a pedra mais procurada o diamante.

“Nesta altura, o que se vê é um fosso”: as joias caras “têm menos tempo de montra do que as mais vulgares”, assegura.

A criadora de joias Margarida Pimentel faz o mesmo retrato: “O que eu tenho notado, sobretudo neste últimos meses, é que o cliente médio que gastava 200 e 300 euros sem dificuldade nenhuma praticamente acabou”.

“Os que compram são os estrangeiros que vão para os hotéis de luxo, mas também clientes portugueses com um certo poder de compra que adquirem peças caras”, conta a designer, que tem uma loja no Centro Cultural de Belém, onde expõe as suas joias feitas à mão que despertam o interesse de muitos turistas.

Estes clientes têm uma característica: “Não discutem preços. Gostam e compram”. Por outro lado, encaram as peças não só como um investimento, mas como uma obra de arte, como um quadro ou uma escultura, salienta.

“Tenho clientes que levam peças não para as usar, mas para colocar numa estante”, conta Margarida Pimentel, que já teve uma loja em Nova Iorque com as suas joias.

A peça mais cara que tem na galeria custa 100 mil euros, mas, diz a sorrir, “está difícil de vender, a não ser que apareça um russo, um angolano ou um árabe”.

“Um português não compra uma peça desse valor”, realça.

Em tempos difíceis, José Figueiredo diz que a aposta é “ousar em peças mais diferenciadas. É a altura de arriscar, porque o risco é não ter a peça quando o cliente entra na loja. É um desgosto brutal”.

E quem compra estas joias mais ousadas? “São pessoas com idades entre os 35 e os 55 anos com dinheiro e que gostam de apostar num design único, numa joia de coleção”, explica.

Há ainda um grupo de pessoas que, devido ao estatuto que atingem, gostam da "verdadeira ostentação". É um símbolo de "status", principalmente se as joias estiverem ligadas a uma marca, diz o joalheiro.

“Os jovens com dinheiro gostam mais de joias de marca, os mais velhos de peças únicas”, mas os “portugueses são muito tradicionais, arriscam pouco no que é invulgar”, sintetiza.

Há casos de clientes que passam de carro e fixam a montra da joalharia Diadema e regressam para comprar. José Figueiredo conta o caso de um cliente que viu um alfinete de peito, que já estava vendido, e não descansou enquanto não teve um idêntico para oferecer à mulher. Até já tinha comprado o vestido propositadamente para aquela joia.

@Lusa "
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Anabela actua com Jóias CATARINO

Ontem, Sexta feira 4 de Março de 2011 no teatro Aberto em Lisboa. A cantora Anabela, na sequẽncia da tour do seu novo àlbum "Nós" actuou durante o espectáculo de apresentação do álbum, utilizando dois anéis e um pár de brincos da colecção "CATARINO silver collection".
O anel "Bulb" em prata e safiras foi um dos protagonistas, em conjunto com o anel "Snake" em prata e os brincos que abrilhantaram a artista reluzindo perante os focos que apontavam na direcção da sua sedutora voz, foram o pár "Simetric".
Foi com grande prazer que conhecí esta artista Portuguesa, cheia de talento e com uma carreira já de 26 anos, com a sua jovem idade.
Foi também com grande rigozijo que ví o meu trabalho ser escolhido para acompanhar a artista num lançamento tão importante.